Os subtipos de HIV incluem dois subtipos principais, conhecidos como HIV tipo 1 (HIV-1) e HIV tipo 2 (HIV-2). Esses subtipos possuem diferenças genéticas distintas e estão associados com diferentes padrões epidemiológicos e características clínicas.
O HIV-1 exibe uma relação genética com os vírus nativos de chimpanzés e gorilas que habitam a África Ocidental, enquanto os vírus HIV-2 estão associados aos vírus presentes no Mangabey fuliginoso, um primata oeste-africano vulnerável.[1]
Os vírus HIV-1 podem ainda ser estratificados em grupos M, N, O e P. Entre esses, os vírus do grupo HIV-1 M são os mais prevalentes, infectando cerca de 90% das pessoas vivendo com HIV e são responsáveis pela pandemia global de AIDS. O grupo M pode ainda ser subdividido em subtipos baseados em dados de sequência genética. Certos subtipos são conhecidos pela sua maior virulência ou resistência a diferentes medicamentos utilizados para tratar o HIV.
Os vírus HIV-2 são geralmente considerados menos virulentos e menos transmissíveis do que os vírus do grupo HIV-1 M, embora também saiba-se que o HIV-2 ainda causa AIDS.
Um dos desafios que prevalecem na busca por um manejo efetivo do HIV é a variabilidade genética acentuada do vírus e a rápida evolução viral.[2]
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